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10.03.16
Como qualquer mercado, o segmento da gastronomia busca se reinventar para não ficar parado no tempo. A cada instante surgem tendências para que a área se revitalize e atraia cada vez mais consumidores, além de fidelizar ainda mais quem já era ligado às cozinhas anteriormente.
Já preparada para ajudar na modernização da gastronomia, a Intellikit reúne dez tendências que cada vez mais devem se tornar conhecidas tanto pelo público quanto pelos clientes do segmento:
Comfort food: revisitar sabores, aromas e qualquer sensação que se sentia na infância é um conceito que vai voltar com tudo. Além da nostalgia gostosa que isso proporciona, pesam motivos econômicos e ambientais para que a prática retorne.
Fazer os próprios ingredientes: não basta apenas cozinhar do jeito que a sua mãe ou avó cozinhavam. Plantar os vegetais, as verduras, as especiaeias e as frutas que se utiliza ao cozinhar também deve virar moda nos próximos tempos.
Fatiar a comida: convencionou-se cortar a refeição como se faz na alta gastronomia, com os métodos julienne e brunoise. O ato de fatiar a comida com ela próxima do prato (ou já nele), porém, deve retornar.
Informalidade: quebrar protocolos (como o tipo de bufê em que será servido o evento) será uma atitude cada vez mais comum. Até mesmo a mistura de diferentes espécies de pratos e talheres se tornará rotineira.
Vinhos orgânicos: na mesma linha dos alimentos cultivados sem agrotóxicos, a bebida também seguirá essa tendência. Há, porém, um incremento: as embalagens também serão diferenciadas, com caixas e tampas de rosca.
Vinhos rápidos: mesmo que isso não agrade a enólogos e sommeliers mais exigentes, a popularização da bebida veio para ficar. Verificando o crescimento do público, as próprias vinícolas passaram a investir nesse filão.
Comida perfumada: não estamos falando apenas do aroma natural que qualquer prato traz. Ingredientes até então usados apenas na área cosmética, como a lavanda, passarão a ganhar também o paladar brasileiro.
Variação de mercado: as varandas gourmets deram a oportunidade para que vários “chefs de fim de semana” surgissem, enquanto redes de fast food e profissionais gabaritados investem em linhas populares e de preço acessível.
Sobremesas de vegetais: não é o caso apenas de cenoura e abóbora. Não estranho se começar a ver por aí pratos como cheesecake de brócolis, brownie de milho e coberturas doces para ingredientes que, antes, só vinham em saladas.
Banana verde: já amplamente indicada por nutricionistas, o ingrediente deve ganhar de vez a mesa dos brasileiros. A farinha e a biomassa da fruta possuem grandes índices de ferro, minerais e fibras; além de combater a diabetes e os triglicérides.